Os resultados dos estudos TIMSS (Marôco, 2016 a), PISA
(Marôco 2016 b) e, recentemente, das provas de aferição (IAVE, 2018), revelam
que, apesar dos bons desempenhos dos alunos portugueses em ciências
físico-naturais, no contexto da OCDE, registam-se algumas fragilidades
(relatório IAVE no ensino básico, 2º e 3º ciclos).
Os dados das provas de aferição (RIPA e REPA) e das provas
de exame, justificam uma ação de formação que promova formas de recuperar e
avaliar para aprendizagens porque possibilitam a identificação de dificuldades
concretas em termos de conteúdos, capacidades ou competências dos alunos em
cada escola/agrupamento.
Esta formação centra-se na reflexão, no debate e na ação. São propostos planos de melhoria das aprendizagens, construídos de forma colaborativa, centrados em metodologias e recursos educativos que promovam a melhoria dos desempenhos dos alunos e a equidade e a qualidade do sucesso, tão necessários, em virtude da pandemia de Covid-19.
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