O Conselho Geral da Federação Nacional da Educação (FNE), reunido em Coimbra, aprovou por unanimidade o relatório de atividades 2023 e enalteceu o trabalho e ação desenvolvida no último ano.
- Cumprimento dos compromissos assumidos pelos partidos políticos na campanha eleitoral;
- Recuperação do tempo de serviço (tempo perdido nas diversas restruturações da carreira que deram origem a perdas adicionais e ultrapassagens na carreira)
- Pagamento das deslocações;
- Condições de trabalho e do bem-estar profissional;
- Art. 79º ECD - não reduz efetivamente o tempo de trabalho docente;
- Atratividade da profissão docente;
- Indisciplina e violência em contexto escolar;
- Apoio a alunos estrangeiros
- Regime de monodocência;
- Investimento na Educação
- Implicações da mudança geracional na profissão docente.
As reuniões de Secretariado Nacional e do Conselho Geral da FNE que decorreram sexta-feira e sábado, respetivamente, reforçaram deste modo a necessidade de uma resposta célere, eficaz e negociada por parte do novo governo aos problemas mais urgentes que afetam a Educação no momento presente, mas também e já a preparação do próximo ano letivo.
A Comissão Executiva da FNE